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Tonton Macoute

by joao macdowell

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1.
Electric Light Electric Light I hate Electric Light I hate Electric Light Electric Life I hate Electric Life I hate Electric Life Ant city No place to live No City No Place to Live As luzes dessa cidade não me deixam ver.
2.
Ruas 04:51
… a lugar algum levam, passa, árvores que nano vê, sente, sentido, de um lugar para o outro, andando, outros, se escondendo das ruas, lento, olhar no chão, vago, pensamento na estada, mudança, o que não pode ser feito, parado, do outro lado, de fora, alguém, poderia resolver seus problemas, um par, dois olhos, olhos no asfalto, nas placas, nos carros, a espera, a queda, pensa, alguém, do outro lado da rua, momento, sente, só, uma trama, a seca, desejo, não pode, espera pelas ruas vazias, tempo, escoando em poeira, vermelho largado, braços cruzados, dois podiam tentar, tempo, a rua no meio, um para o outro, não olham, não pensam, cupidos, como todo mundo sabe, tem os olhos vendados e cegos, não param, isolado, vontade, fronteira entre as almas, isolado, parado sonhos existem para serem temidos, isolado, fronteirado entre as almas, chegada, cheios, carros, ruas, de um lugar para o outro, na estrada, perdido, não há nada, carros, não há nada que ela pudesse fazer para impedir que ele a possua em seus sonhos, parado, em meio ao mundo, isolado, fronteira entre as almas, não há nada, parado, chegada, a lugar algum levam, ruas…
3.
A Pele 02:35
No meio desse caminho escorre a sua face as cortinas do quarto se fecha em seus olhos fumaça nos olhos dissolve essas casas Por mais duas palavras se tocariam os corpos Por mais duas palavras se trocariam os copos Sem nenhuma outra ideia, esquecer o passado Perseguido por vultos em meio a tais sombras ouve o zunido da sala e se cala em tais vozes Por mais duas palavras se trocariam os corpos Por mais duas palavras se tocariam os copos As paredes do quarto se encolhem entre os vivos por mais uma palavra só parariam na noite dentro e fora do gueto se escondem esses ossos. Nega a cada segundo o que poderia ter dito Nega a cada segundo o que poderia ter sido. Enquanto caminha pelas ruas a noite, a música o envolve. sente o silêncio e a presença das pessoas que podem olhar ou não. anda no asfalto e entre as ruas que podem ir a outro lugar qualquer Não há um só canto onde não tenham pisado pessoas que falam Só os que conduzem os carros conhecem o mundo e se sente envolvido na noite A sinceridade em sua alma caminha em pedaços de vidro e de ferro.
4.
O Circo II 03:15
Solitude seca em tudo que se faz Às vezes desesperadamente, Às vezes não Solitude cega em tudo que se diz Às vezes silenciosamente Às vezes não Solitude seca em suas mãos Às vezes rigidamente Às vezes não Solitude cega em sua voz Às vezes silenciosamente Às vezes não Solitude seca em seus tendões Às vezes rigidamente Às vezes não Fogo no circo! E nos palhaços! Fogo nas tendas! E nos Elefantes! Fogo nos animais! Solitude seca em tudo que se diz Às vezes anonimamente, Às vezes não Solitude cega em tudo que se faz Às vezes desesperadamente, Às vezes não O que há no cruzamento? Vidro e ferro em suas mãos. E as ambulâncias. Fogo no circo! E nas bailarinas! Fogo nas casas! E nos Elefantes! Às vezes perigosamente Às vezes não Às vezes assustadoramente Às vezes não Às vezes passageiramente Às vezes não Às vezes anonimamente Às vezes não Vidro e ferro em suas mãos. Às vezes não
5.
I long for your smile I long for your kisses I long for all the days that we lost in the past I long to see you again Walking behind me in the park Your hair soaking wet from the sprinkles of the garden I long to see you looking at me To see your displicent eyes going through my cards I long for your kisses I long to see you looking at me - Mr. Dejonette veio a minha casa ontem, Mas ele não se lembrava porque tinha vindo. Eu passei quinze minutos olhando pela janela, Tentando encontrar algum sinal de chuva, mas eu sabia que não veria nada do gênero. Pela manhã ouvi os pássaros a minha volta, Mas nenhuma árvore.
6.
A Bruxinha 05:46
A pequena e linda Maria tinha muitas, muitas bruxinhas, O enorme e feio João tinha um grande caldeirão, A fada que lhes conhecia trazia flores todos os dias Os demônios que andavam ali, entravam nos quartos, tentavam fugir. A pequena e linda Maria enchia uma cesta com corações, O enorme e grande João comia todos com grande emoção, A fada que não concebia queria ter bebês todo dia, Os demônios todos assustados faziam de conta que estavam armados. A pequena e linda Maria tecia uma rede e ninguém entendia, O enorme e feio João matava as crianças em seu caldeirão, A fadinha tão bonitinha jantava vermes e as criancinhas, Os demônios depois de apanhados deram um grande excelente assado. Os demônios depois de apanhados deram um grande excelente ensopado. Os demônios depois de apanhados deram um grande excelente assado.
7.
Animais 03:58
Os leões estão guardados as feras já domadas os outros nessa estrada observam seres mais ocultos não chegam a nada As folhas nessa relva já foram contornadas os galhos nesta selva arrastam os olhos para a estrada não vêem mais nada O tigre e a simetria tem o fogo e as outras luzes os olhos do animal só sentem as mãos e as ferramentas não vêem mais nada Os peixes nesse aquário tchu tchu ru ru ru... não não sentem nada não vêem mais nada
8.
O Sino 04:10
O sino toca mas aquele por quem o sino toca não sabe nem que o sino toca nem que o sino toca por ele O sino toca mas ninguém tenta saber por quem o sino toca toca por todos
9.
O Circo I 02:44
Solitude seca em tudo que se faz Às vezes desesperadamente, Às vezes não Solitude cega em tudo que se diz Às vezes silenciosamente Às vezes não Solitude seca em suas mãos Às vezes rigidamente Às vezes não Solitude cega em sua voz Às vezes silenciosamente Às vezes não Solitude seca em seus tendões Às vezes rigidamente Às vezes não Fogo no circo! E nos palhaços! Fogo nas tendas! E nos Elefantes! Fogo nos animais! Solitude seca em tudo que se diz Às vezes anonimamente, Às vezes não Solitude cega em tudo que se faz Às vezes desesperadamente, Às vezes não O que há no cruzamento? Vidro e ferro em suas mãos. E as ambulâncias. Fogo no circo! E nas bailarinas! Fogo nas casas! E nos Elefantes! Às vezes perigosamente Às vezes não Às vezes assustadoramente Às vezes não Às vezes passageiramente Às vezes não Às vezes anonimamente Às vezes não Vidro e ferro em suas mãos. Às vezes não
10.
… a lugar algum levam, passa, árvores que nano vê, sente, sentido, de um lugar para o outro, andando, outros, se escondendo das ruas, lento, olhar no chão, vago, pensamento na estada, mudança, o que não pode ser feito, parado, do outro lado, de fora, alguém, poderia resolver seus problemas, um par, dois olhos, olhos no asfalto, nas placas, nos carros, a espera, a queda, pensa, alguém, do outro lado da rua, momento, sente, só, uma trama, a seca, desejo, não pode, espera pelas ruas vazias, tempo, escoando em poeira, vermelho largado, braços cruzados, dois podiam tentar, tempo, a rua no meio, um para o outro, não olham, não pensam, cupidos, como todo mundo sabe, tem os olhos vendados e cegos, não param, isolado, vontade, fronteira entre as almas, isolado, parado sonhos existem para serem temidos, isolado, fronteirado entre as almas, chegada, cheios, carros, ruas, de um lugar para o outro, na estrada, perdido, não há nada, carros, não há nada que ela pudesse fazer para impedir que ele a possua em seus sonhos, parado, em meio ao mundo, isolado, fronteira entre as almas, não há nada, parado, chegada, a lugar algum levam, ruas…

about

Tonton Macoute was my first band.

credits

released October 6, 1987

joao macdowell: vocals and programming
claudia otero: keyboards, piano, vocals
flama mossri: trumpet, flugelhorn
mauricio lagos: bass, guitar
tida couto: percussion, effects
dedé: bass, guitar

license

all rights reserved

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about

joao macdowell New York, New York

João MacDowell: "a new thinker in the genre", has a career that spans from punk to opera. Currently serves as resident composer and artistic director of the International Brazilian Opera Company - IBOC in NYC.

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